e no fundo será pior. tornar a caminhar pela cidade como se nada tivesse acontecido, sentir a vida criar
calos pela repetição do ato e aceitar a necessidade de se dissolver pelo esquecimento imersa na eficiência
de olhar ruas e vias com a mesma esperança de quem se guarda ao momento: anunciar o excepcional
e dispensar qualquer sorriso pelo medo da espera.
restas tu, Hélène.
segunda-feira, 3 de outubro de 2005
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