quinta-feira, 2 de junho de 2005



queria um chão xadrez, uma parede de fita. um fundo
amarelo, numa letra de tinta. me escondendo no que me dita
- e o que há de se fazer? que não fizesse. que entendesse.
meu não-dizer.

Um comentário:

Anônimo disse...

ficou uma graça esse, admito. :)