segunda-feira, 3 de outubro de 2005



e no fundo será pior. tornar a caminhar pela cidade como se nada tivesse acontecido, sentir a vida criar
calos pela repetição do ato e aceitar a necessidade de se dissolver pelo esquecimento imersa na eficiência
de olhar ruas e vias com a mesma esperança de quem se guarda ao momento: anunciar o excepcional
e dispensar qualquer sorriso pelo medo da espera.


restas tu, Hélène.